sábado, 17 de dezembro de 2016

Reflexão 3- Televisão



Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação

Docentes:
Tiago Falcoeiras
Maria Rosário Rodrigues

Discentes:
Andreia Bernardo
Rita Pinto


O trabalho seguinte é sobre as aplicações que uma emissão televisiva pode ter no estudo da Língua Portuguesa. A faixa etária escolhida pelo nosso grupo para a realização deste trabalho, foi o pré-escolar, assim sendo, o nosso grupo escolheu a curta metragem “La Luna”, uma animação da Pixar Animation Studios, escrita e dirigida  por Enrico Casarosa e que não apresenta um público alvo especifico pois  apresenta vários níveis de interpretação.

Esta curta metragem conta como uma família de três gerações (avô , pai e filho) limpam a Lua. O avô tenta que o neto seja igual a ele e o pai tenta que o filho seja como ele, e por isso o avô e o pai estão sempre a discutir, mas no final, o menino vai mostrar que não será igual a nenhum e será igual a ele próprio. Tanto o avô como o pai ficam muito orgulhosos dele.

O domínio da linguagem oral e abordagem à escrita é muito importante na educação pré-escolar, sendo o papel do educador “criar um clima de comunicação em que a linguagem do educador, ou seja, a maneira como fala e se exprime, constitua um modelo para a interação e a aprendizagem das crianças” (Silva & Pré-escolar, 1997, p. 66)

Esta emissão televisiva é adequada ao pré-escolar porque não apresenta linguagem complexa e as imagens são atraentes. Tem a duração de aproximadamente sete minutos, mas a sua duração pode variar consoante a aplicação que tiver.

Esta animação tem imensas potencialidades para o ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, na medida em que aparecem imensos objetos do quotidiano e as crianças podem identificá-los, trabalhando assim o vocabulário e contribuir para o desenvolvimento da linguagem oral. De forma a consolidar a aprendizagem do novo vocabulário, pode-se no final mostrar imagens de objetos que apareceram no filme com a respetiva identificação escrita por baixo e pedir às crianças para dizerem o que é cada imagem, dando-lhes assim também um primeiro contacto com a representação escrita da palavra. Independentemente do domínio da linguagem oral das crianças, devem ser planeadas situações que desenvolvam não só a oralidade como promovam uma aproximação à linguagem escrita. (Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, 1997)

A outra atividade escolhida para aprendizagem da Língua Portuguesa foi o ensinamento de uma canção infantil relacionada com as estrelas, uma vez que aparecem estrelas no filme. A canção de exemplo escolhida foi:
“Brilha, brilha, lá no céu
A estrelinha que nasceu.
Logo surge outra ao lado
Fica o céu iluminado.
Brilha, brilha, lá no céu,
A estrelinha que nasceu.”

Ao aprender a letra de uma canção a criança não só tem contato com o significado da mesma como tira partido da sua musicalidade, através da rima, da entoação das palavras, das sílabas. Se as canções infantis repetitivas e rimadas forem acompanhadas de gestos as crianças entendem o significado cada palavra com mais facilidade. É também muito importante que a criança, mesmo não sabendo ler, veja a letra da música, pois o contato com a grafia faz com que ela se vá familiarizando com as letras, palavras e frases. Desta forma apreende igualmente o sentido da escrita de uma forma lúdica e atrativa. Por isso, para o êxito desta atividade, a letra da canção iria ser visível para as crianças e ao mesmo tempo a canção iria ser acompanhada por gestos que ilustrassem a letra.  

De acordo com os objetivos da linguagem oral em creche, estas atividades permitem reconhecer
objetos, revelar interesse por canções e cantarolar, aprender novo vocabulário, compreender os nomes de objetos comuns, pessoas familiares, ações ou expressões, combinar palavras para fazer sequências simples e ter iniciativa e interesse em participar em situações de comunicação oral. (Social, 2010) Ambas as atividades pressupõem o visionamento completo do filme.

É importante compreender que o desenvolvimento das crianças começa desde idades muito pequenas e portanto a aprendizagem da linguagem oral deve ser concebida como um processo de apropriação contínuo que começa a desenvolver-se muito precocemente e não somente no ensino formal.  Pois a linguagem oral influencia desde cedo no desenvolvimento do raciocínio da criança pois esta aprofunda a compreensão e a linguagem quando tenta explicar o que pretende através de um ato de comunicação, pois necessita de estruturar o seu pensamento para se fazer entender e expor o seu ponto de vista. (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, 2016)

Referências Bibliográficas

Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L., & Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE).

Silva, M. I., & Pré-escolar, N. d. (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. Ministério da Educação.

Social, S. (2010). Manual de Processos-chave Creche.



quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Timeline


Timeline é o termo em inglês para cronologia. Uma cronologia é uma representação gráfica de coisas ou eventos com uma ordem sequencial que estão dispostos numa linha.
 Existem várias ferramentas disponíveis na Internet para construir cronologias, umas mais completas que outras, no sentido em que algumas permitem colocar imagens e outras não.
O nosso grupo escolheu uma ferramenta online que permite criar uma cronologia com base em datas, tempo ou eventos.




A construção de uma cronologia nesta ferramenta online exige que se coloque o nome do autor e o nome da cronologia. Em seguida aparece uma linha onde podemos colocar por ordem cronológica os eventos ou os itens. Para cada item é necessário colocar uma etiqueta e é opcional introduzir uma descrição e imagem. Em baixo está um exemplo de uma timeline criada por nós.




Esta ferramenta online é pouca dinâmica em relação a outras timelines, no sentido que apresenta poucas funcionalidades. Não possui quaisquer opções de mudança de cor,  efeitos, fundos e som. É uma aplicação que se restringe à sequência de imagens numa linha com etiquetas.

Timeline obtida a 14 de Dezembro em:
http://www.readwritethink.org/files/resources/interactives/timeline_2/

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Concurso "Conta-nos uma história!"

"Conta-nos uma história!" é um concurso que existe desde 2009 e tem o propósito de incentivar a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo. Esta iniciativa criada em conjunto com o Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação, Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares , Plano Nacional de Leitura e em parceria com a Microsoft , com a Associação Portuguesa de Professores de Inglês, é dirigida a crianças do pré-escolar e primeiro ciclo e fomenta, nestes níveis de ensino, o ato de contar histórias. Estas histórias podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podem ser projectos criados em grupo ou individualmente. 

Desde 2009, já decorreram sete edições, em Portugal (continente), Madeira e Açores. No site http://erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia, estão disponíveis as histórias das edições anteriores, em áudio e video. Das histórias que ouvimos observámos que as crianças para narrarem a história tão bem, é necessário haver um grande trabalho na construção e na análise da história. A criação destes projectos com as crianças desenvolve várias áreas do conhecimento. As crianças aprendem a falar com clareza para um público, trabalham a memorização, aprendem todos os elementos do contexto da história o que requer que as mesmas sejam capazes de interpretar a história para no final transmitir as ideias e as emoções do conto. O trabalho de análise e de construção da história pode ser individual ou em grande grupo, construir uma história pode ser o protejo de um ano lectivo.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Análise das Respostas ao Questionário

O questionário elaborado pelo nosso grupo, foi desenvolvido no contexto da unidade curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, com o objetivo de analisar dentro da turma, questões como: Para que fins a Internet é utilizada? Qual o nível de segurança da Internet?
O questionário, constituído por três partes, é dirigido a um grupo restrito de alunas que frequentam o 3º ano da Licenciatura Educação Básica. O número máximo de respostas foi atingido, ou seja, obtivemos 10 respostas.
Com este questionário pretendemos compreender quais são as redes sociais mais utilizadas pelas colegas, com que frequência as utilizam, se têm consciência dos perigos das redes sociais e a partir de que dispositivo utilizam a internet. Procuramos também analisar se do grupo existem pessoas que utilizam a internet para fazer compras, se sim, porquê? E de que forma?

Primeira pergunta: Género?
Todos os inquiridos pertencem ao género feminino, como era esperado.

Segunda pergunta: Idade?
Os inquiridos estão entre os 20 e os 29 anos. A média das idades situa-se nos 21 anos, pois mais de metade dos inquiridos tem entre os 20 e os 21 anos.

Terceira pergunta: Utiliza a Internet?
Todos os inquiridos responderam que utilizam a Internet.

Quarta pergunta: Para que fins utiliza Internet?
Relativamente aos fins para os quais se utiliza a Internet,  a maioria dos inquiridos utiliza em contexto de lazer e apenas dois dos inquiridos utiliza para fins profissionais.

Quinta pergunta: Quanto tempo passa por dia ligado à Internet?
A maioria dos inquiridos passa entre 1 a 4 horas ligado à Internet e apenas uma pessoa passa menos de uma hora.

Sexta pergunta: De onde acede à Internet com mais frequência?
Todas as pessoas que responderam ao questionário acedem com mais frequência à internet em casa.

Sétima pergunta: Em que equipamento acede mais à Internet?
No que diz respeito ao equipamento que é mais utilizado para aceder à internet, os inquiridos responderam ser o telemóvel, no entanto, o computador e o tablet são utilizados pelos restantes 20%.

Oitava pergunta: Quantas redes sociais possui?
As redes socais utilizadas pelos inquiridos são, na sua maioria, mais de duas e 30% utiliza pelo menos duas.

Nona pergunta: Qual a rede social que utiliza mais?
O Facebook e o Instagram estão entre as redes sociais mais utilizadas diariamente, a seguir a estas, estão o Whatsapp e o Snapchat. Por último está o Twiter que nunca é utilizado por 6 dos 10 inquiridos.

Décima pergunta: Em relação aos perigos da utilização de redes sociais na Internet, considero-me?
Face aos perigos da internet, 80% dos inquiridos considera-se bem informado, sendo que, as opções de resposta eram: Muito bem informado; Bem informado; Pouco informado; Nada informado.

Décima primeira pergunta: Quantas vezes efetuou compras na Internet, durante o último ano?
Relativamente à utilização de internet para fazer compras, mais de metade (60%) dos inquiridos respondeu que efetuou compras 1 a 3 vezes no último ano e apenas 10% efetuou compras entre 7 a 9 vezes. Dos inquiridos nunca efetuou compras na internet durante o último ano existe apenas registo de 30%.


Décima segunda pergunta: Porque motivo utiliza a internet para fazer compras?
O principal motivo de utilizar a internet para fazer compras para os inquiridos é o facto do preço ser mais acessível (62,5%), a comodidade é a segunda razão (37,5%) e apenas uma pessoa só o faz porque o produto/ serviço só está disponível na internet.

Décima terceira pergunta: Faz pesquisas do mesmo produto em mais de um site?
Em relação à pesquisa do produto ser feita em mais de um site a maioria das respostas é sim (75%) e os restantes inquiridos responderam que não ( 25%).

Décima quarta pergunta: Faz compras internacionais/ nacionais?
Relativamente à modalidade internacional ou nacional de se fazer compras, metade dos inquiridos selecionou a opção nacional, e da restante metade 25% selecionou ambas as opções e os outros 25% escolheu internacional.

Décima quinta pergunta: O que costuma comprar na internet?
Em relação às compras que são feitas na internet, existem várias respostas. As respostas variam entre livros, acessórios, bilhetes de futebol, vestuário, adereços para o telemóvel e viagens.


Décima sexta pergunta: Como efetua o pagamento?
Com base na forma de pagamento, a maioria dos inquiridos selecionou a resposta multibanco (75%) e os restantes (25%) através do MBnet.

Décima sétima pergunta: Em relação aos perigos de fazer compras na internet, considero-me?
Relativamente à pergunta sobre os perigos de fazer compras na internet a maior parte dos inquiridos respondeu estar bem informado (77,8) e os restantes (22,2%) estão pouco informados.


Em relação, às respostas do inquérito é possível fazer um balanço geral. As respostas às questões realizadas, permitem tirar conclusões sobre para que fins a Internet é utilizada, qual o equipamento mais utilizado para aceder à Internet, com que frequência se utilizam as redes sociais e se fazem compras na Internet. No que se refere ao uso da internet, todos os inquiridos utilizam a internet e na sua maioria utilizam-na para fins de lazer, o telemóvel é o equipamento mais utilizado para aceder à internet, existe uma grande dimensão de utilizadoras de redes sociais, pois a maioria tem mais de duas, e 30% dos inquiridos não utilizaram a Internet para fazer compras no último ano.

Após a análise de resultados, verificámos que este questionário, no geral, atingiu os objetivos propostos. Foi necessário alterar a modalidade de resposta da quarta pergunta, pois em vez, de termos caixa de verificação, tínhamos escolha múltipla, o que anulava a hipótese de se escolher outra opção, pois o objetivo da pergunta era saber pra que fins o inquirido utiliza a internet e não qual era o fim para que mais a internet era utilizada.

Na nossa opinião, o nosso questionário só apresenta qualidade nas perguntas escolhidas, pois são perguntas explicitas.

Em relação ao tema do questionário "Segurança na Internet", existe uma pergunta sobre os perigos da utilização das redes sociais e outra sobre os perigos de fazer compras na Internet. O nosso objetivo, com essas duas questões, era verificar se os inquiridos se consideram informados sobre os perigos. Com essas respostas relacionámos a frequência de utilização, para assim perceber se os inquiridos que se sentem menos informados em relação aos perigos das redes sociais e das compras pela Internet utilizam com menos frequência ou não. E chegámos à conclusão que não houve nenhuma conclusão, porque não colocámos essas perguntas com resposta obrigatória. Ou seja,  as pessoas que responderam "nunca" à pergunta "Quantas vezes efectuou compras na Internet, durante o último ano?", não responderam à pergunta :"Em relação aos perigos de fazer compras na internet, considero-me?", o que fez com que não houvesse dados para analisar.


Só nos foi possível relacionar respostas, em relação à utilização das redes sociais, em que todos os inquiridos têm pelo menos uma rede social e apenas um se sente pouco informado em relação aos perigos da Internet. Concluímos então, que o facto de se considerarem pouco informados em relação aos perigos da internet não influencia em nada a frequência de utilização das redes sociais.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Reflexão: Segurança na Internet





            Foi há 23 anos, a 30 de Abril de 1993, que o CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear) estabeleceu a internet.
 A internet é considerada uma autoestrada de fácil e rápido acesso, sendo fácil recorrer até ela em vários sítios e de várias formas. Existem vantagens e desvantagens do uso da internet tais como os perigos na segurança onde é possível invadirem a privacidade de cada um de nós.
Uma das formas de preservar a segurança é a de partilhar as ameaças e os ataques. (Vasconcelos, Paulo 2016)
Com a entrada no mercado dos smartphones, tornou-se mais fácil a invasão de privacidade. Têm grande capacidade de cálculo e comunicação e os hackers podem passar a controlar e recolher todo o conteúdo de conversas entre duas pessoas.
As pessoas pensam estar bem informadas dos perigos da internet, mesmo quando pensamos que somos discretos e não estamos expostos aos perigos, podem ocorrer situações perigosas como a existência de câmara do nosso computador ou de um smatphone pode estar a captar tudo o que estamos a fazer a qualquer momento.
Por isso, a maior ameaça na segurança da internet somos nós mesmos. Há que evitar clicar em links desnecessários, abrir ficheiros impróprios para obter algo de forma fácil e sem custos e não acreditar em qualquer publicidade enganosa. Estes sites podem contribuir para extraírem informações da nossa privacidade.
Por trás das falhas informáticas existe um mercado negro que lucra com as falhas da internet. O mercado negro de vendas de falhas na segurança informática é dos mais ativos e lucrativos do mundo. (Oliveira, Pedro 2016)
            Existem diversas formas de invasão à nossa privacidade e os chamados hackers da informática, recorrem a certos dispositivos que se encontram ligados e que dentro desses ataques piratas estão as câmaras com ligação de dados. Essas informações de dados são capazes de transmitir informações que estão inseridas em computadores públicos ou privados.
Como é referido num documento analisado (Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado, 2016) “Há muitos riscos associados e deve-se ter cuidado na sua utilização.” (…) A empresa já realizou alguns testes que comprovaram que se podem fazer vídeos e lançar áudios a partir da própria câmara. Algumas investigações mostram também que é possível a um hacker obter a palavra passe da câmara e alertar o firmware a partir da mesma rede.
Os hakers conseguem explorar qualquer dispositivo que esteja ligado. Através do controlo por uma aplicação, por isso é importante que os fornecedores tentem resolver todos os problemas associados à segurança de um equipamento. (Internet das Coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado, 2016)
Conforme Belanciano (2014) “ O problema é que hoje não existe nenhuma entidade que garanta total fiabilidade na guarda dos nossos segredos (…) a única solução é não colocar nada na internet que seja possível de se virar contra nós”.



Referências Bibliográficas

 

(11 de 11 de 2016). Internet das coisas tem muitos benefícios mas deve ser usada com algum cuidado. Obtido de sapo.pt: http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/internet_das_coisas_tem_muitos_beneficios_mas_deve_ser_usada_com_algum_cuidado-49539ust.html
Belanciano, V. (3 de 09 de 2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Obtido de publico.pt: https://www.publico.pt/2014/09/03/culturaipsilon/noticia/nao-sao-apenas-as-celebridades-que-estao-a-nu-na-internet-1668563
Oliveira, M. P. (16 de 11 de 2016). Quem vigia a internet de todas as coisas? Obtido de sapo.pt: http://exameinformatica.sapo.pt/opiniao/2016-11-16-Quem-vigia-a-Internet-de-Todas-as-Coisas-
Vasconcelos, P. (3 de 11 de 2016). visão.sapo.pt. Obtido de O surfista e a onda: Fraude na Internet: http://visao.sapo.pt/opiniao/silnciodafraude/2016-11-03-O-surfista-e-a-onda-fraude-na-internet


















Reflexão: Segurança na Internet

Reflexão de Andreia Bernardo sobre Segurança na Internet

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Questionário: Segurança na Internet

Os formulários são uma ferramenta útil, disponível no Google. Com os formulários Google é possível fazer questionários online.



quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Stripgenerator

Stripgenerator é uma aplicação da WEB 2.0. Com esta aplicação podes dar aso à tua imaginação, criando uma banda desenhada.
Em baixo, encontra-se a nossa história. Cria também a tua!   


Tux Paint

O programa Tux Paint é um programa livre para crianças, que conjuga conhecimentos informáticos com a actividade de desenhar. É dirigido para crianças dos 3 aos 12 anos pelo formato que possui, sendo que, os ícones apresentados têm um formato grande.
É um programa apelativo por possuir efeitos sonoros,  diversas ilustrações, diversas funcionalidades e por ter um boneco engraçado que orienta e dá indicações para utilizar correctamente.
No pré-escolar pode ser utilizado com vários objectivos, desde estimular a motricidade fina, pela manipulação do rato, a estimular a imaginação e criatividade, pela diversidade de formas e ferramentas que o programa dispõe. Nesta fase a utilização do software requer um acompanhamento do educador.
No primeiro ciclo as crianças já possuem alguma autonomia, sendo capazes de explorar o programa de diferentes formas e obter dele um produto mais complexo. Pode ser explorado com ajuda de um professor ou não, de qualquer das formas é uma actividade interessante desde que tenha uma finalidade educativa. Podem ser explorados por exemplo as diferentes  formas, cores, figuras geométricas e simetrias.
 Em baixo, encontra-se o desenho por nós elaborado com o programa Tux Paint.


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

"Bruxa dos acentos"- Jogo Educativo

Este é um pequeno texto sobre a componente educativa dos jogos eletrónicos, em especifico do jogo "Bruxa dos acentos".


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Jogo Educativo- "Bruxa dos acentos"



O jogo "Bruxa dos acentos" proporciona aos alunos a  aprendizagem e consolidação da utilização dos acentos circunflexo, agudo e o til.
É um jogo interativo e pode ser utilizado no 3º e  4º ano.
De forma interessante, podemos, através deste jogo, explorar a temática dos acentos nas palavras que tantas vezes suscita dúvidas até aos mais adultos.


Em baixo encontra-se disponível o link do jogo "Bruxa dos acentos":

http://www.escolagames.com.br/jogos/bruxaDosAcentos/

terça-feira, 11 de outubro de 2016

A integração das TIC no processo de ensino-aprendizagem: uma opção ou uma necessidade?



A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em contexto de aprendizagem é atualmente uma questão bastante discutida. Serão as Tecnologias em contexto escolar, perante os recentes fenómenos sociais e económicos, uma necessidade ou uma opção?


António Dias Figueiredo (2000) afirma que atualmente se pretende “construir a Sociedade da Informação com os mesmíssimos instrumentos intelectuais com que, há duzentos anos, se construiu a Sociedade Industrial, com base em princípios mecanicistas do Taylorismo” O que significa que a escola tradicional não está preparada para responder às necessidades atuais. Embora se verifiquem a utilização de instrumentos tecnológicos como recurso, estes não passam de soluções do passado, ou seja, como António Dias de Figueiredo (2000) expressa: “os media são inquestionavelmente novos, mas as aprendizagens são velhas e ultrapassadas.”
De acordo com Fernando Botelho (2005) a migração e a globalização são duas fortes características da atualidade. Atualmente em contexto escolar defrontamo-nos com crianças e jovens que, durante a sua pequena existência, sempre mantiveram contacto com as tecnologias. Conforme António Dias de Figueiredo (2000), estes jovens e crianças requerem “maior atividade e interatividade, mobilidade, convertibilidade, conectividade, ubiquidade e globalização.” Face a esta evidência para nós é visível a necessidade da integração das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de ensino-aprendizagem.
Uma vez que, em conformidade com Patrícia Fidalgo (2009), estamos perante uma época em que a autonomia é um dos objetivos primordiais do ensino, enquanto futuros professores e educadores temos a função de tornar os estudantes responsáveis pela construção dos seus próprios saberes, e isso é possível através dos media. Os media, segundo António Dias de Figueiredo (2000), são “espaços ricos em atividades”, como instrumentos, se bem planeados, podem ter muito sucesso no processo ensino-aprendizagem.

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) possibilitam a interação entre diferentes culturas e permite a aprendizagem de diferentes línguas. Viabilizam estratégias de ensino diferente e motivante, desde que utilizadas conscientemente. São uma alternativa ao ensino tradicional por se adequarem melhor ao propósito educacional dos dias de hoje.

Embora atualmente não seja evidente para nós as vantagens da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas, conforme ditam as nossas experiências escolares, a nossa opinião assenta que a sua utilização é proveitosa, porque reconhecemos a infinidade de recursos que as TIC disponibilizam. Reconhecemos que a sua utilização bem programada e com sentido proporcionará aos estudantes, contextos educacionais muito mais ricos e com significado que sem as TIC não existiriam.

Em conclusão, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são fundamentais para o desenvolvimento da sociedade, assumem uma grande importância a diversos níveis: pessoal, educacional e social.


Referências Bibliográficas


BOTELHO, Fernanda (2005). “Globalização e cidadania: reflexões soltas”.


DIAS DE FIGUEIREDO, António (2000). "Novos media e nova aprendizagem"


FIDALGO, Patrícia (2009). “O Ensino e as Tecnologias da Informação e Comunicação"

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O que é um "Blog" e as suas possíveis utilizações pedagógicas


Um blog é segundo Teresa Almeida d'Eça (2006), uma página na internet interactiva que possibilita a partilha de conteúdo através de posts.  Segundo Maria João Gomes (2005), posts são mensagens na forma de imagens e/ou textos que podem incluir links para consulta ou comentários pessoais do autor. Segundo Maria João Gomes estas mensagens são apresentadas de forma cronológica, tendo por isso um blog uma estrutura cronológica ascendente.
Segundo Huffaker (2005) citado por Susana Oliveira e Luís Cardoso (2009), os blogs podem ser utilizados como recursos educativos por todas as faixas etárias uma vez que possibilitam a compreensão e a utilização de informação verbal e visual.
São considerados espaços que dão visibilidade à produção escrita dos seus autores. Os blogues podem, desde que utilizados com acompanhamento, servir como "um estímulo à reflexão e produção escrita" dos estudantes. Gomes, Maria João (2005).
Segundo Susana Oliveira e Luís Cardoso (2009), os blogues funcionam também como uma ferramenta para o ensino de línguas estrangeiras, uma vez, que facilita a comunicação e partilha de informação entre pessoas que vivem geograficamente distantes.




Referências Bibliográficas:


d'Eça, T. A. (Junho de 2006). O blog como elemento de motivação para a leitura e escrita na língua. Obtido de http://proformar.pt/revista/edicao_15/blog.pdf



Gomes, M. J. (Novembro de 2005). Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Obtido de http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf



SUSANA ALEXANDRA OLIVEIRA, E. L. (Abril de 2009). Novas Perspectivas no Ensino da Língua Inglesa: Blogues e Podcasts. Obtido de http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/66/55











O que é um "Blog" e as suas possíveis utilizações pedagógicas


Um blog é segundo Teresa Almeida d'Eça (2006), uma página na internet interactiva que possibilita a partilha de conteúdo através de posts.  Segundo Maria João Gomes (2005), posts são mensagens na forma de imagens e/ou textos que podem incluir links para consulta ou comentários pessoais do autor. Segundo Maria João Gomes estas mensagens são apresentadas de forma cronológica, tendo por isso um blog uma estrutura cronológica ascendente.
Segundo Huffaker (2005) citado por Susana Oliveira e Luís Cardoso (2009), os blogs podem ser utilizados como recursos educativos por todas as faixas etárias uma vez que possibilitam a compreensão e a utilização de informação verbal e visual.
São considerados espaços que dão visibilidade à produção escrita dos seus autores. Os blogues podem, desde que utilizados com acompanhamento, servir como "um estímulo à reflexão e produção escrita" dos estudantes. Gomes, Maria João (2005).
Segundo Susana Oliveira e Luís Cardoso (2009), os blogues funcionam também como uma ferramenta para o ensino de línguas estrangeiras, uma vez, que facilita a comunicação e partilha de informação entre pessoas que vivem geograficamente distantes.




Referências Bibliográficas:



d'Eça, T. A. (Junho de 2006). O blog como elemento de motivação para a leitura e escrita na língua. Obtido de http://proformar.pt/revista/edicao_15/blog.pdf



Gomes, M. J. (Novembro de 2005). Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Obtido de http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf



SUSANA ALEXANDRA OLIVEIRA, E. L. (Abril de 2009). Novas Perspectivas no Ensino da Língua Inglesa: Blogues e Podcasts. Obtido de http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/66/55